sexta-feira, 28 de outubro de 2016

COSTELÃO DA ALEGRIA


A região tem alguns eventos tradicionais que merecem ser abordados no MEDIOPIRA. Um desses eventos que está virando tradição é o COSTELÃO DO DINDÃO, realizado sempre no mês de novembro, mês de aniversário do seu inspirado inspirador. Dindão é daqueles sujeitos multitarefas que tá sempre metido em projetos de comunicação, turismo e cultura. Seu grande talento é fazer amizades, criar projetos e correr na frente. Vamos então conversar com o dito cujo sobre o COSTELÃO.

MEDIOPIRA - Dindão, o que o pessoal vai encontrar de especial nesse Costelão 2016?
DINDÃO - Olha Pink Floyd. Muita coisa boa. A começar pelo Costelão estilo gaúcho, que tem um corte especial, temperada apenas com sal grosso e assada com fogo de chão. Ela defuma, assa, cozinha e frita ao mesmo tempo – em cerca de 8 horas de fogo.
MEDIOPIRA - Uhn...e o que o pessoal vai ter pra se hidratar nesse verão inclemente?
DINDÃO – Além do delicioso chopp Prússia, que esse ano terá 3 tipos diferentes: Pilsen, Ipa e Trigo, teremos ainda claro que água (rsrsrs), refrigerantes, coquetéis e batidas. E pra quem é adepto de uma boa cana, uma seleta, uma salinas ou uma Vêio de Minas. Com o Costelão combina demais. Rs.

MEDIOPIRA - E me conte uma coisa...me fale sobre a parte solidária do COSTELÃO.
DINDÃO - Claro, afinal foi essa a razão de ser do Costelão. Todo mundo que participa compra um ticket alimento que vale 1 kg de alimento, que depois distribuímos entre entidades, principalmente a Sociedade São Vicente de Paula....
MEDIOPIRA - E pelos palcos do COSTELÃO já passaram grandes artistas e personalidades. Como é o contato com esses artistas?
DINDÃO - Veja só. Todas tocam sem cachês pela proposta solidária... e pela amizade que a gente tem com o meio artístico. São todos artistas amigos, sangue bom.
MEDIOPIRA - Fale um pouco pra gente sobre os artistas desse ano...
DINDÃO. Olha, Pink. Esse ano teremos shows muito interessantes. O NEUROSE URBANA faz rock brasil dos anos 80 e alguns clássicos internacionais. Muito boa. Violeo e Flavinha fazem MPB alternativo, uma mistura regional raíz. São puxadores do bloco Fúnebre do Carná Belô, foram sucesso no carnaval de BH desse ano. Show de bola. O Impala 67 toca rock clássico e vão quebrar tudo. Só fera.
MEDIOPIRA - E como é que serão os preços, o local...
DINDÃO - Os preços são R$30,00 antecipado... e R$40 na hora. Aconselho o pessoal a comprar antes pra se garantir. O pessoal tá chegando junto. O local será o mesmo de sempre, o super agradável Recanto Bougainvile, que considero um dos melhores locais para eventos desse estilo na nossa região.
MEDIOPIRA - OK. Fique à vontade então para convidar a galera, Dindão.
DINDÃO - Pink Floyds. Pintem lá pra tomar uma com a gente, pra curtir assado delicioso, choop artesanal e música fina. Não tem programa melhor. E vamos viver mais com menos, pessoal...

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

ENTREVISTA COM MARY EVENTOS

MARY EVENTOS é de longe a empresa de produções artísticas mais bem sucedida da nossa região. Só produções muito bacanas, estrutura de primeira qualidade, ótimos palcos, sistema de som. Falou que tem Mary Eventos no meio, tem qualidade.  Mas aí a gente fica pensando: qual o segredo desse sucesso? Quem é essa Mary? Ela existe ou é uma personagem de marketing? Com pouco tempo de conversa, fiquei fascinado pelas belas histórias que a Mary me contou e sobre sua paixão pelo que faz. Daria um belo livro. Mas vamos à entrevista

MEDIOPIRA - Quem é Mary Eventos?

MARY - É uma empresa constituída em 2011, com objetivo de trabalhar na área de eventos em geral. Nosso foco principal é a venda de shows , realização de produção e temos trabalhado muito na região do médio piracicaba,vale do Ipiranga e Sul de Minas. Quanto a origem do nome Mary Eventos, embora meu nome mesmo seja Marilak, o pessoal me chamava de Mary e pegou. É engraçado que a maioria hoje me conhece como Mary Eventos.

MEDIOPIRA -  Como é que você começou a trabalhar com eventos?

MARY - Ha vários anos, comecei como produtora, ralando muito, às vezes sem dormir, sol, chuva com muita dedicação e empenho. Ao longo deste tempo procuramos trabalhar em parceria, buscando sempre o objetivo principal de nos firmar no mercado.

MEDIOPIRA – Quando é que você percebeu que essa seria a sua profissão?

MARY - Muitas vezes descobrimos por necessidade, mas sempre tive aptidão voltada para  organização de espaço de evento. Aos poucos fui firmando o propósito e a nossa proposta de trabalhar com seriedade respeito e compromisso. Não faltou apoio dos parceiros, contratantes, amigos, família. Não posso deixar de citar uma pessoa muito importante, o Hélio Marcos, que foi grande incentivador. Hoje vejo que o esforço não foi em vão, pois quando trabalhamos com amor tudo nos fortalece.

MEDIOPIRA - É impressão minha ou a área de produção de eventos populares é dominada pelos homens? Como concorrer com os marmanjos? Quais diferenciais oferecer?

MARY - Em todas as profissões até algum tempo os homens predominavam, mas hoje a realidade é outra. As mulheres de modo geral tem ocupado seu espaço e isso é muito bom.

MEDIOPIRA - Quantas pessoas trabalham na Mary Eventos?

MARY - Trabalhamos com parcerias. Depende do evento. De 10 a 20 pessoas diretas e às vezes contratamos serviços individuais. Apostamos muito na equipe com quem trabalhamos sempre, além do trabalho e dedicação, procuramos ser  amigos

MEDIOPIRA –Você já deve ter realizado eventos em todas as cidades do médio piracicaba, certo? Isso significa que tem bom trânsito político com todo mundo. Como consegue manter uma relação cordial e profissional em tantos lugares?

MARY - Sim, realizamos eventos em toda região. A questão é que existe uma entrega muito grande de toda equipe, comprometida em realizar o evento com o máximo de eficiência. Esta é a razão do sucesso do nosso trabalho. Claro que também existe uma relação cordial e sobretudo profissional.

MEDIOPIRA - Você é muito ligada no ambiente da música sertaneja. Apontaria alguns artistas da região que considera que tem futuro no meio?

MARY - A nossa região é rica em cultura e de música. Temos muitos valores, bandas, duplas, carreira solo, torcemos para que todos tenham muito sucesso. Preferimos respeitar o trabalho de todos e ajudá-los da melhor forma possível. No momento trabalhamos empresariando uma dupla excelente que é Dayvid e Christiano. 

MEDIOPIRA - O que você aconselharia aos artistas que estão começando? O que o pessoal tem de ter pra chegar ao sucesso.

MARY - Ter persistência, comprometimento, muito empenho e humildade.

MEDIOPIRA - Você geralmente só promove eventos em grandes ambientes ou também em locais menores, como boates e ginásios?

MARY - Não escolhemos o evento. Estamos abertos. O que precisar, iremos analisar as propostas e o projeto.

MEDIOPIRA – Você acha que dá pra promover eventos utilizando apenas a internet ou ainda acha rádio fundamental?

MARY - A Publicidade é fundamental. Tanto a internet  quanto o rádio, cada um tem seu papel fundamental na divulgação. A grande questão é fazer chegar ate as pessoas com credibilidade para que o evento tenha sucesso.

MEDIOPIRA – O que não pode faltar num evento?

MARY - Comprometimento e hoje com a Legislação atual, implica em muitas responsabilidades. Ter uma equipe e parceiros que somam e a aceitação do público.

MEDIOPIRA -  Você trabalha com eventos populares, para grandes públicos. Vocês conseguiria traçar um perfil desse público?

MARY - O Público é diversificado. Depende muito do histórico de cada evento, o que ele agrega de valores.

MEDIOPIRA - Por que você acha que o estilo sertanejo dominou tanto a cena?

MARY - A música é muito diversificada. Tivemos época do Rock, do Axé, hoje o que predomina é o sertanejo. Os grandes empresários investiram muito no Sertanejo e isso gerou oportunidades que estão sendo muito bem aproveitadas pelos produtores do gênero.

MEDIOPIRA - Você gosta de rock? Acha que tem espaço para o estilo?

MARY - O Rock estará sempre presente, pelo próprio estilo e pelo seu fiel público. Como tem muitos apreciadores, são organizados vários mega festivais de rock. Um dos mais conhecidos é o Rock in Rio, mas tem vários. Sempre com muito sucesso.

MEDIOPIRA - E a MPB?

A MPB  é uma mistura de vários estilos e tem público específico. É sem dúvida uma escola para os demais ritmos.

MEDIOPIRA – Você tem um sonho? Sei lá, de fazer um mega festival. Qual é o seu sonho faraônico?

MARY - É ser reconhecida profissionalmente pelo trabalho que venho fazendo a cada dia com muito carinho, amor e respeito.

MEDIOPIRA -Você tem paciência e tempo para avaliar novos trabalhos?

MARY - Claro! Estamos no meio, e os desafios nos ensinam  a cada dia e nada melhor que persistir e ter paciência, pois a rotatividade é constante.

MEDIOPIRA -O que os artistas que desejarem trabalhar com a Mary Eventos precisam fazer?

MARY - Estamos abertos. Dentro do possível  queremos ajudar a todos.

MEDIOPIRA  - Deixe seus contatos,  facebook,  enfim...

 (31)99963-2278 (vivo) Zap
luisamarilak@gmail.com (email)
Mary Eventos (Facebook)

maryeventos (Instagram)


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

ENTREVISTA COM CAMILA CALAIS

O MEDIOPIRA dessa semana traz entrevista com a cantora Camila Calais. Há algum tempo ouço falar da Camila. O sobrenome Calais já era familiar pra mim (conheci um Calais numa ocasião em que trabalhei em Santa Bárbara. Deve ser da mesma raíz familiar). Mas como sou atento ao ambiente musical, tenho visto a presença dessa menina em diversas cidades. Fiquei impressionado quando vi um vídeo postado pela Tairis, da Laje 67 de Alvinópolis. Que vozeirão. E com um violão correto. Pensei comigo: - Essa menina enche uma praça com a voz. E mais surpreso fiquei quando fiquei sabendo que era de Catas Altas. Pois é...já foi o ouro, depois o minério...e agora é a música. Mas vamos a entrevista com Camila Calais...

MEDIOPIRA  Como foi a sua iniciação musical?

CAMILA CALAIS - Comecei a cantar no ano de 1.999 no Grupo Cantares de Santa Bárbara, Grupo este que sempre respeitei com profissionalismo e responsabilidade, onde a musica popular brasileira e a musica clássica se misturavam de maneira a me incentivar e ter as referencias musicais de hoje ! Iniciei a minha trajetória musical cantando na noite no ano de 2002.

MEDIOPIRA - Quando foi que você chegou a conclusão de que seria cantora, que seu dom iria virar profissão?

CAMILA CALAIS - Desde o primeiro momento já me sentia diferente, me sentia como se as musicas que eu interpretava precisasse de mim da mesma forma como que eu necessitava delas. Assim de uma maneira simples recebi um convite de um grande e respeitado musico e professor da cidade de Santa Barbara para cantar e se apresentar ao lado dele em bares, restaurantes e eventos diversos.

MEDIOPIRA - Você sempre tocou violão ou isso veio depois?

CAMILA CALAIS - Sempre tive violão, mas me preocupei com cantar e acabei deixando o de lado por algum tempo, tocava, mas sem me dedicar!  Hoje é uma dedicação diária de 2 a 3 horas a um pouco mais de ano!

MEDIOPIRA - Você realmente estudou música ou seu aprendizado é mais intuitivo?

CAMILA CALAIS - As duas coisas se fundem, o estudo veio diretamente com a pratica e quando vc descobre a musica alem dos ouvidos, ou seja a leitura dela, é muito bom é gostoso e infinito. Sempre participo de Cursos de Violão, Percepção , Canto, workshop.

MEDIOPIRA - Você “pega” as músicas através da internet, olhando as cifras ou é boa no ouvido e pega as músicas facilmente?

CAMILA CALAIS - A internet é uma aliada, mas com grandes erros também, onde  a percepção e correções são feitas por mim, versões também, mas sou do tempo do vinil, da fita cassete, onde se dava o play, pause, volta e avança para poder tirar uma musica!!!

MEDIOPIRA - Quais as suas principais influências? O que ouve quanto não está cantando?

CAMILA CALAIS - A musica popular brasileira no seu geral e os grandes clássicos internacionais! Sendo sincera ouço o que me da prazer, ouço bandas que eu sei que me influenciam, procuro bandas novas que eu me identifique, faço uma varredura me obrigando com prazer a ouvir um pouquinho de tudo! 

MEDIOPIRA - Como é a sua composição de repertório?

CAMILA CALAIS - Me apresento sempre com clássicos da MPB, Pop Rock nacional e internacional e Rock N´Roll, é o meu estilo é o que eu gosto de interpretar!

MEDIOPIRA - O que acha da atual fase da música? Não acha que tem sertanejo demais?

CAMILA CALAIS - Injusto, essa é a palavra para o mercado atual, sem desmerecimento algum, mas hoje quem trabalha com a mesma linha musical que a minha é se sentir um sobrevivente.

MEDIOPIRA - E sobre trabalho autoral? Você compõe? Não tem vontade de gravar um trabalho com músicas próprias ou de compositores novos ou não?

CAMILA CALAIS - Tenho algumas composições, mas nunca gosto delas ao ponto de achar que ta bom, sempre acho que pode melhorar mais e acabo me podando e desacreditando das minhas próprias músicas, hehe, acho que não sou a única, apesar  de quem as ouve dizer que são lindas e até chorar por se identificarem as minhas palavras.

MEDIOPIRA - Você tem se apresentado na maioria das cidades do Medio-Piracicaba. Como tem sido a receptividade do público?

CAMILA CALAIS - A minha maior escola!  Como os grandes músicos que encontro, as experiências trocadas, o publico, as pessoas, os lugares por onde passo é a minha verdadeira escola da vida musical!!!

MEDIOPIRA - Você tem show só de violão e voz ou também tem banda?

CAMILA CALAIS - Me apresento com Banda que leva o meu nome com o repertorio  Pop Rock Nacional, Internacional, Rock N´Roll, tendo  bandas como Led Zeppelin,  Deep Purple, Pink Floyd e grandes outros.

MEDIOPIRA - Como é representar Catas Altas como artista. O pessoal da cidade valoriza o seu trabalho?

CAMILA CALAIS - Catas Altas é a cidade que me acolheu, que me valoriza, que me tem como referencia artística e cultural representada pelos convites de apresentações por diversas vezes como evento principal a Festa do Vinho, nos anos de 2005, 2006, 2007, 2009, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. Catas Altas é só agradecimento a quem me tornei como artista e pessoa, não tem como não ser melhor, Catas Altas é inspiração!!!

MEDIOPIRA - Deixe seus contatos, site, links, facebook, etc...


Instagram @camilacale

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

O QUE SERÁ DA CULTURA?

Arte e cultura não foram prioridades nas pautas dos políticos nessas eleições. Salvo pouquíssimas exceções, a tônica foi: “vou trabalhar pela saúde, educação e segurança”. Cultura não enche barriga nem dá voto, portanto, vamos falar do que interessa...

E NOS PLANOS DE GOVERNO?

Arte e cultura foram citadas de forma genérica, sem perspectivas claras.  Agora é esperar pra ver quem os novos gestores vão empossar na cultura. Quem se reelegeu deve manter os mesmos secretários e pode-se esperar o mesmo de antes ( ou talvez não). Quanto aos novos prefeitos, tomara que não coloquem companheiros não vocacionados para o cargo. Tomara que coloquem pessoas que conheçam o ambiente artístico e possam fazer trabalhos focados no desenvolvimento dos artistas locais.

A VELHA CONFUSÃO ENTRE ENTRETENIMENTO E ARTE

Alguns gestores culturais optam por oferecer à população aquilo que ela deseja: festa. Para esses gestores, bons eventos são os que lotam, aqueles que agradam a tendência do povo de ver os ídolos da televisão de perto. Há uma vaidade provinciana na atitude. Algumas pessoas nas cidades do interior se sentem importantes quando vão artistas mega conhecidos na cidade. Por isso os gestores gastam 90% do orçamento com eventos popularescos e deixam todo o cenário musical da cidade sem palco. Em minha opinião, não se deve apenas levar entretenimento para o público(festas), mas tem de ser oferecidas condições para que os artistas locais possam evoluir e levar seus trabalhos para outras praças. Cidades como São Gonçalo e Itabira parecem ter proporcionado bastante estímulo para os artistas locais nos últimos anos, prestigiando-os nos festivais de inverno e em outros eventos.  Vamos rezar para que os novos gestores pensem nos artistas da região e prestigiem cada vez mais os talentos da MEDIOPIRA, que são muitos e muitos e muitos...

CULTURA PARALELA

Algumas coisas interessantes foram plantadas pelos produtores quixotes do Mediopira ( haja moinhos de vento). Apesar de muitas dificuldades, Monlevade fez seu 1° Festival de Inverno. O coletivo 7 faces fez um bocado de coisas com pouquíssimo apoio e pouquíssimo dinheiro. Tomara que consigam mais reconhecimento. Seria muito bom se o poder público abraçasse junto, assim como as Universidades instaladas na cidade. Sem isso, dificilmente um Festival de Inverno consegue se sustentar e ter perenidade.

EXPOSIÇÃO REGIONAL DE ARTE E CULTURA

Quem sabe não possamos articular um evento regional, capitaneado quem sabe pela AMEPI, com shows, mostras de arte da região do MEDIOPIRA? Assim como temos Exposições Agropecuárias, por que não termos também exposições artísticos e culturais? Que tal a ideia, meu dileto amigo Eduardo Quaresma? Pode até chamar-se FESTIVAL MEDIOPIRA...

NA PRÓXIMA EDIÇÃO DO MEDIOPIRA...

Já entrevistamos artistas de Itabira, João Monlevade, Rio Piracicaba, Alvinópolis e São Domingos do Prata. Na próxima edição pretendemos entrevistar uma artista de CATAS ALTAS que canta muuuito. Quem será? Vocês vão saber...

MEDIO CULPA

Por ser mais ligado à música, meus conteúdos em sua maioria são musicais. Vou tentar abrir o leque para outras artes, entrevistar pessoas da literatura, das artes plásticas, enfim. Um vasto mundo pela frente...